No lugar do Olival existem tanques que foram usados pela indústria de tratamento de couros. Desde 2012 que há a intenção de candidatar a zona de Couros a património Cultural da Humanidade. No entanto, esse núcleo não deve ser isolado do conjunto que ainda existe, como os tanques do lugar do Olival, Caldeiroa e Madroa. Lamentavelmente, os tanques, que existiam onde estão a construir o Pingo Doce, foram destruídos.
Não queremos o mesmo destino para os do campo do Olival (que ficam no interior do quarteirão Camões-Caldeiroa). A construção do parque de estacionamento vai danificar este património. Com algum descuido, porque utilizarão grandes máquinas e processos agressivos de movimentações de terra, até os podem destruir.
Aqui seguem fotografias dos tanques. Em algumas ainda conseguimos identificar linhas de água ou vestígios dos tingimentos (?) nas paredes dos tanques.